Dicas para tratar as suas enxaquecas ou cefaleias

Começamos por dizer que no caso da dor de cabeça ou enxaqueca, o pior que se pode fazer é a automedicação. Não esquecer que a dor apesar de parecer um contra senso, é nossa amiga. É sinal que algo não está bem. Já imaginou ter um vidro espetado no pé sem sentir dor? Se calhar demoraria um pouco até o descobrirmos....

Há tratamentos específicos para grande parte dos mais de 200 tipos
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de cefaleias, (termo científico para as dores de cabeça). Os três tipos mais comuns são a tensional episódica, caracterizada por um “peso” ou “aperto” na cabeça; em salvas, quando a sensação é a de levar “facadas”; e a enxaqueca, em que a dor é aguda e de longa duração.

O primeiro passo é procurar um médico, de preferência, um neurologista, e relatar o historial das dores: quantas vezes aparecem ao dia, quanto tempo duram as crises, qual a intensidade e o local. Toda a dor de cabeça tem uma causa e só o médico pode diagnosticar com exactidão que tipo de tratamento se deve seguir. Sem o acompanhamento de um médico, o doente costuma tomar qualquer analgésico, aumentando as doses dos remédios e consumindo medicações ao menor sinal de dor, para evitar uma crise mais forte. Nada pior, pois os analgésicos e outras medicações para o alívio da dor podem perpetuar a cefaleia, tornado-se esta, um problema crónico diário.

Os tratamentos que se podem realizar podem dividir-se em dois tipos: o de crises, para quando a dor está presente, que é feito com medicamentos analgésicos e anti-inflamatórios; e o profilático, que tem acção preventiva. Este último pode durar de 2 a 5 anos e é utilizado em casos de dores mais fortes, como a da enxaqueca.

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